By Colégio Contato on abr 5, 2018 in Geral, Música |
Aos dois anos de idade, quando ainda aprendia a falar as primeiras palavras, seu cd favorito não estava na seção infantil: era o da Céline Dion. Sua mãe escutava no carro e ela aprendeu a gostar daquela voz cheia de emoção. Aos sete, pediu de Natal um violão. Quando completou onze anos, eram os Beatles que estampavam os pôsteres na parede do quarto e enfeitavam o bolo temático de aniversário.
A paixão pela música faz parte da vida da estudante Marília Calheiros, aluna do 8º ano da unidade Contato Farol, desde muito cedo. Mas foi depois de algumas aulas particulares em casa, participações em ensaios musicais e com a entrada no coral do colégio, que começou a se tornar um hobby com benefícios além dos esperados.
“O nosso coral está inserido nos objetivos pedagógicos da escola, sendo um elemento de motivação, integração e socialização, como também um contribuidor para o aperfeiçoamento das habilidades vocais dos alunos”, destacou o tenor Daniel Lima, professor de canto e regente do Coral do Colégio Contato em Maceió desde 2015.
Marília concorda. “Antes eu era supertímida e sei que melhorei muito neste aspecto, principalmente porque precisamos estar prontos para subir no palco, encarar o público. Além disso, nas aulas aprendemos a controlar a voz, sem forçar, há toda uma preparação. Nosso professor trabalha técnica, respiração, sobreposição de voz, segunda voz, é superinteressante!”, contou animada.
Provavelmente muitos já ouviram falar em termos como soprano, contralto, tenor e baixo. São classificações das vozes na composição de um coral. Mas estas não são as únicas possibilidades classificatórias, há uma grande diversidade e, entre elas, as mais comuns no Brasil são as vozes agudas feminina (soprano) e a masculina (tenor).
Por enquanto, no coral do colégio imperam as vozes femininas. “Hoje só temos meninas na turma. Seria legal ter meninos também, pois eles geralmente possuem um tom mais grave, aí poderíamos fazer duetos, teríamos um leque maior de opções musicais. Todos são bemvindos”, convida Marília.
SENSIBILIDADE
Nas aulas de canto, que acontecem duas vezes por semana, os estudantes desenvolvem um ouvido musical. “Geralmente, ao escutar uma música, escutamos o conjunto de sons. Depois das aulas, passamos a identificar vários elementos isolados, as vozes, os instrumentos. O ouvido fica bem mais apurado, o que me ajuda a ser mais concentrada também”, afirmou Marília.
A percepção faz sentido, já que a música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma modalidade que desenvolve a mente humana, promove equilíbrio, bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio. “Sem dúvida, o canto coral também estimula a criatividade, melhora a autoestima e o trabalho em equipe, por se tratar de um canto coletivo”, acrescenta Daniel.
De acordo com o professor, a evolução dos estudantes é perceptível e um dos fatores mais importantes neste contexto tem a ver com a superação. “É muito gratificante vê-los evoluindo não só no aspecto musical, como também no aspecto social, trazendo integração para o grupo, confiança individual e coletiva nas apresentações. Alunos que talvez jamais se imaginassem subindo em um palco para cantar têm a oportunidade de descobrir dentro do próprio ambiente escolar seus talentos”, concluiu.
Texto da equipe Em Contexto Comunicação publicado na Revista Contato! Edição 2017.
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By Colégio Contato on mar 29, 2018 in Enem, Geral, Vestibular |
Trazendo profissionais de diversas áreas, o Contato ajuda estudantes a escolher uma profissão
Uma palestra por semana, durante seis meses, para ajudar os alunos a encontrarem seu lugar no mercado de trabalho. Esse é o objetivo do projeto “Em Contato com o Mercado”, iniciativa do Contato Maceió que informa aos alunos do 3o ano do Ensino Médio como são os cursos de graduação e como funciona o mercado de trabalho de diversas áreas, em conversas com profissionais renomados e experientes.
Comandado há mais de 10 anos pela psicóloga Samyra Rebêlo, o projeto é um ciclo de palestras que possui função informativa. “Normalmente eu dou prioridade a convidar professores universitários porque eles têm bagagem para transmitir a realidade da universidade e também do mercado. Eles conversam sobre grade curricular, para que os alunos tenham uma ideia de quais matérias vão encontrar no curso, mercado de trabalho, salário médio inicial, tempo de duração do curso, áreas de atuação e o que eles podem fazer se optarem por seguir a carreira acadêmica. Também abordamos as possibilidades da pós-graduação, do mestrado e do doutorado”, explica.
O principal objetivo do projeto é ajudar os estudantes a tomarem uma decisão consciente na escolha da carreira. Parte do programa de orientação vocacional da instituição, as palestras têm duração de meia hora, acontecem sempre no horário de intervalo e oferecem um referencial de como são as profissões na prática.
Uma das beneficiadas pela iniciativa é a aluna Maria Carolina Cândido, do 3o ano da Unidade Farol. Ela ainda não decidiu o curso que quer fazer, está em dúvida entre Odontologia e Direito, mas disse que as palestras diminuíram sua incerteza. “Eu assisti às palestras de Fisioterapia, Odontologia e Direito. Foi ótimo porque os profissionais também falaram sobre como está o mercado das profissões no estado e fora daqui. Só vou me decidir realmente antes de sair o resultado do Enem, mas hoje eu estou mais propensa para a Odontologia. Acima de tudo, eu quero ser uma pessoa realizada profissionalmente”, contou.
“Sempre tento trazer três ou quatro profissionais de cada área, humanas, exatas e biológicas. Normalmente são palestras de profissões que os alunos possuem mais dúvidas ou que tenham interesse de conhecer. Como são mais de 200 profissões hoje em dia, não podemos chamar todos os representantes. Então, quando um aluno sugere uma palestra que não é a escolha da maioria, eu indico um profissional para que ele entre em contato, se informe mais e possa tirar dúvidas”, destaca Samyra.
PROFISSÕES MAIS BUSCADAS
As palestras mais procuradas pelos alunos ainda são sobre as profissões tradicionais: Medicina, Direito e Engenharia, geralmente a área civil. A psicóloga aponta que vem notando um crescimento na busca de informações pela Comunicação, no âmbito das redes sociais, Tecnologia da Informação e Design Gráfico, no setor de jogos.
Pedro Victor Morais de Barros também está entre os estudantes que ainda não decidiram qual profissão seguir depois do Ensino Médio, porém confessa ter uma empatia por Medicina. “O projeto é muito legal porque nos ajuda a ampliar o conhecimento sobre as profissões. As palestras que mais gostei foram as de Medicina, Direito e Engenharia. Apesar de o engenheiro ter falado muito bem, acho que não seguiria a profissão porque gosto mais de matérias biológicas”, conta.
Samyra sempre indica aos alunos assistirem todas as palestras, não apenas as da área de interesse. “É importante para que eles conheçam e saibam como anda o mercado de trabalho e como é a atuação de todos os profissionais. Se eles se interessarem mais sobre o tema, terão a oportunidade de conversar com os profissionais e esclarecer pontos que não foram abordados”, salienta.
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
O colégio Contato disponibiliza orientação vocacional aos seus alunos desde o 2o ano do Ensino Médio. Quem participa geralmente ainda não conseguiu escolher a profissão que vai seguir ou está em dúvida. A psicóloga garante que a iniciativa é muito importante para que eles tenham mais segurança na hora da escolha profissional.
“O colégio exerce um papel muito relevante neste sentido, sempre acompanha o processo dos alunos e posta nas redes sociais matérias sobre o mercado de trabalho para mantê-los informados. Esse compromisso, sem dúvidas, é um diferencial”, conclui.
Texto da equipe Em Contexto Comunicação publicado na Revista Contato! Edição 2016.
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By Colégio Contato on mar 1, 2018 in Geral |
Ex-alunos fazem sucesso na área de entretenimento
Quando se pensa em organização e cerimonial de eventos, especialmente formaturas e casamentos, o nome de Filipe Lyra entra na lista das principais referências no estado. Hoje com a agenda lotada, ele conta que nem sempre foi assim.
A relação com essa área começou em 2008, de maneira despretensiosa. Naquele ano, ainda estudante do curso de Administração, Filipe teve que cumprir estágio obrigatório. Acabou optando por uma empresa na qual já prestava serviço como freelancer. Neste período, sua irmã concluiu o Ensino Médio, também no Contato, e procurou esse estabelecimento para produzir a formatura da turma. Sem pensar duas vezes, Filipe disse para a irmã o sim que mudou sua vida.
“No estágio, meu chefe deixou a formatura sob minha responsabilidade. Porém, logo depois, perdi meu pai para o câncer e mais do que nunca percebi que precisava olhar para frente e tomar uma direção na carreira”, conta.
A formatura da turma de 2008 do Contato foi seu primeiro desafio. “Era um evento para mais de 2.500 pessoas, tomar conta de tudo isso foi bem desesperador. No entanto, ao término desse ano tão surpreendente, a sensação era um misto de saudade e dever cumprido”.
PROFISSIONALIZAÇÃO
Em fevereiro do ano seguinte, Filipe recebeu uma ligação da direção do Contato informando que ele iria realizar a formatura da turma de 2009. A primeira reação foi negar o convite, já que o período de estágio tinha acabado, mas logo esse pensamento foi dissuadido. “Quando o Ernesto me ligou, falou: ‘Amigão, estou ligando pra você dar um pulo aqui para conversarmos’. Eu não tinha negócio próprio e foi assim que surgiu a empresa Filipe Lyra Eventos. Na época não tive tempo para criar um nome, então ficou o meu mesmo”, diverte-se ao relembrar.
Desde então, o produtor realiza a formatura das turmas do Contato. A repercussão da primeira experiência foi tão positiva que também organizou formaturas de outros quatro colégios em 2009. “Não dá para esquecer os ‘nãos’ que levei antes mesmo de começar as reuniões. As frases eram mais ou menos assim: ‘Que empresa é essa que manda
uma criança para fazer reunião?’, ‘É muito dinheiro para deixar na mão dele!’. Mas tudo serviu para mostrar que eu realmente era capaz”, pontua.
Hoje, a empresa também organiza casamentos. “É natural que busquemos sucesso e reconhecimento profissional, isso exige uma constante mudança. Procuro sempre aprimoramento, tentando trazer inovação para todos os nossos eventos. Sinto-me realizado e extremamente feliz pelo reconhecimento dos clientes”.
EMPREENDEDORISMO
Para quem tem vontade de empreender, Filipe salienta que desafios são imprevisíveis, mas é com eles que adquire-se experiência. “Aprendemos mais com os erros do que com os acertos. Tudo o que fizerem, façam bem, com humildade e respeito ao próximo. Sejam íntegros e acreditem no seu potencial. O empreendedorismo, assim como qualquer área, exige conhecimento e abdicação em muitos aspectos, por isso trabalhem com o que amam. Isso fará toda a diferença”, aconselha.
O RÉVEILLON DE MILAGRES
Em 2011, a vontade de proporcionar novas experiências aos amigos turistas despertou em Maurício Vasconcelos uma ideia que parecia maluca. Ele quis tornar o litoral norte de Alagoas, (até então desconhecido – inclusive por muitos alagoanos), em um destino disputado durante as festas de Ano Novo.
Hoje, cinco anos depois daquela ideia, as festas da produtora TJ – Tamo Junto são destaques em todo o Brasil, impactando positivamente a economia da região e ajudando a
divulgar o destino turístico. Com foco na rota turística de São Miguel dos Milagres, a empresa tem produzido eventos grandiosos no município: Réveillon, Carnaval e casamentos. A meta agora é viabilizar a ‘Rota dos Milagres’ como um dos destinos fixos para os turistas que chegam em Alagoas. “Estamos evoluindo nossos eventos para surpreender cada vez mais, oferecendo uma experiência 360o aos convidados”, revela Maurício.
Empreendedor bem-sucedido e inovador no ramo, o ex-aluno Contato diz que a persistência foi decisiva em sua trajetória. “Já escutei muito que as coisas aqui não dão certo. Acho que servir de exemplo para incentivar as pessoas a empreenderem e acreditar no próprio estado é sem dúvida algo que me move. Alagoas é uma terra abençoada”.
Para Maurício, a educação foi essencial para seu desenvolvimento profissional. “A importância de valores como ética, disciplina, responsabilidade e comprometimento refletem diariamente no desenvolvimento da carreira”, destaca.
Sua mensagem para quem deseja empreender tem tudo a ver com o caminho até o momento atual: “Não é com um milagre que se faz um bom trabalho, mas é com um bom trabalho que se faz milagres!”.
Texto da equipe Em Contexto Comunicação publicado na Revista Contato! Edição 2016.
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By Colégio Contato on fev 22, 2018 in Esportes, Geral |
Atleta do 8o ano chama atenção de olheiro do Rio e confirma os benefícios do esporte
Uma partida de futebol povoa o imaginário de muita gente. Da euforia do gol até a expectativa da vitória ou as lições que só uma derrota traz. O que muitos não imaginam são os benefícios para saúde física e mental que o esporte pode trazer para quem o pratica.
Aluno do 8o ano do Colégio Contato, Marvin Starpp, sonha em ser jogador de futebol de salão, popularmente conhecido como futsal. Nas quadras de esporte há cinco anos, ele já aprendeu a equilibrar os estudos com a paixão pelo jogo. “O esporte dá disposição, estimula a superar meus limites”, afirma Marvin, que apesar dos 13 anos já tem muitas aventuras para contar sobre sua relação com o esporte.
O atleta chamou a atenção de um olheiro do futebol carioca enquanto participava de uma competição pelo time da escola. O bom desempenho, guiado pelo treinador Rafael Braga, rendeu um convite para participar de uma seletiva nas categorias de base do Fluminense, time do Rio de Janeiro.
Ao final das “peneiras” — como os boleiros se referem às etapas de uma seleção esportiva —,Marvin não foi escolhido, mas ficou a lição de que o esporte tem bastante a ensinar, principalmente nas adversidades. “Ganhei muito com essa experiência, aprendi com as seletivas, com os companheiros de equipe, com a viagem”, resume o estudante.
A coordenadora de esporte do colégio, Gabriela Barbosa, sabe exatamente a que Marvin se refere: o espírito esportivo é um dos grandes ensinamentos que o esporte pode oferecer. “Incentivar a competição saudável e a superação é muito importante. Aliar o esporte às atividades escolares só contribui para o melhor desempenho dos jovens”,
explica.
A profissional de Educação Física coordena várias modalidades: basquete, futsal, ginástica rítmica, handball, judô e voleibol. “Além dos benefícios físicos para o coração, circulação, articulação e músculos, o esporte desenvolve habilidades cognitivas, contribuindo para o desenvolvimento social”, pontua.
“Para quem pensa em viajar para treinar ou participar de seletivas fora do estado, o bom é tentar conciliar com o período de férias, para não prejudicar a escola”, sugere Marvin, cujas notas se mantiveram positivas.
INCENTIVO AO ESPORTE
No Contato, as aulas de Educação Física acontecem duas vezes por semana, sendo uma delas prática e outra teórica, quando se discute a importância da atividade física e do esporte na formação. No ano em que o Brasil sedia as Olimpíadas, o chamado “espírito olímpico” está presente nas discussões escolares. “Todo o simbolismo das Olimpíadas é colocado em prática, debatido pelos alunos. A importância do esporte começa muito antes da sua prática, é preciso entendê-lo, saber fundamentos e história”, conta a educadora.
Na escola, os estudantes do 6o ao 9o ano são premiados pelo desempenho esportivo, como os Alunos Destaque também são nas disciplinas durante todo o ano letivo. Periodicamente, uma avaliação é feita de cada aluno, comparando períodos anteriores à atividade esportiva. “O esporte também é uma válvula de escape, ótimo para pessoas ansiosas e que, por algum motivo, desenvolveram um quadro depressivo”, pontua Gabriela.
Além do lugar especial que o futsal ocupa na vida de Marvin, o atleta sabe que também vai ter que suar a camisa nos estudos: ele planeja cursar Medicina. Sua principal referência na área é o jogador e médico Sócrates, a quem os fãs chamam carinhosamente de Dr. Sócrates, ídolo da torcida do Corinthians, mas que arrastou multidões com seu
engajamento e comprometimento social, além do estilo elegante de jogar.
“Não o vi jogar ao vivo, mas conheço sua história e quem gosta de futebol sabe que ele não apenas jogava, mas fazia arte com a profissão e com a bola”, disse. Outra referência é o jogador e treinador de futebol holandês Johan Cruyff, pela história de superação, visão inteligente e estratégica do futebol que Marvin leva para fora das quadras e gramados. “É inspirador”, arremata.
Texto da equipe Em Contexto Comunicação publicado na Revista Contato! Edição 2016.
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Aluno do 8o ano do Colégio Contato, Marvin
Starpp,
By Colégio Contato on fev 15, 2018 in Enem, Geral, Vestibular |
Meu nome é Gustavo Mendonça, tenho 20 anos, sou estudante de engenharia no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Nasci em Arapiraca (AL), mas morei quase toda a minha vida em Maceió, vindo para São José dos Campos (SP) em 2012 e, desde então, moro nesta cidade. Desde pequeno gostava de saber o porquê das coisas: abria brinquedos para verificar como funcionavam e sempre busquei conhecer o máximo possível de tudo que me cercava.
Minha vida escolar começou em um colégio religioso tradicional de Maceió. Lá, estudei até o 8o ano. No meu 9o ano (em 2009), fui estudar no Colégio Contato Maceió, pois a instituição tinha fama de possuir um ensino de excelência e uma preparação forte para o vestibular. Quando cheguei ao colégio, pude confirmar tal expectativa. Aulas com alto nível de conteúdo e didática, aulas focadas em Olimpíadas de Conhecimento (comecei a fazer olimpíadas no Contato, uma das melhores escolhas da minha vida), bom suporte ao aluno, laboratórios que contribuíram bastante na minha formação são algumas das características que me fizeram acreditar estar no melhor colégio de Alagoas.
Um ano antes, em 2008, ouvi falar pela primeira vez do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), conhecido pelo seu vestibular difícil e pela excelência dos cursos e engenheiros formados. Logo quando ouvi aquilo, interessei-me quase instantaneamente, gosto de desafios e esse seria o maior desafio da minha vida.
Para conseguir vencer essa batalha, estudei bastante no Contato e adquiri uma base consistente. Em 2012, fui para a escola parceira do Contato Maceió: o Curso Poliedro em São José dos Campos (SP). Lá, fiz o 3o ano ITA (uma mescla de 3o ano com Turma ITA, como chamam o cursinho direcionado para o vestibular do Instituto), mas não consegui passar em 2012. Voltei para lá em 2013 e, corrigindo as falhas do ano anterior, consegui passar e fazer parte da gloriosa turma 18 do ITA (contamos as turmas com o número do ano de previsão para a formatura).
Em 2014, ingressei no ITA e passei a morar no H8, o alojamento dos alunos. No 1o ano, todos somos militares (alunos do 1o ano do CPORAER-SJ) no curso que nos declara aspirantes a oficial. No primeiro mês, temos as atividades de integração propostas pelas turmas anteriores. Tais atividades realmente integram a turma dos “bixos” (como chamamos os calouros) e são acompanhadas do mês de adaptação militar do CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São José dos Campos). Logo depois, começam as aulas de curso de engenharia. No H8, temos muitas atividades extracurriculares chamadas de “iniciativas”, que, em minha opinião, são o principal de estar no ITA. Eu faço parte, atualmente, de 2 iniciativas: dou aulas de Física no Casd Vestibulares (CasdVest – curso pré-vestibular sem fins lucrativos para jovens de baixa renda mantido por alunos do ITA) e sou o atual presidente do Departamento Cultural do ITA (DepCult – organização sem fins lucrativos que tem por objetivo fomentar a cultura no H8, por meio da manutenção de locais como: Cineclube, Sala de Música e Sala de Jogos e através de eventos como o nosso grande Encontro Musical).
Quanto ao curso do ITA, este tem seus problemas como todo curso, mas é muito forte, principalmente na parte de Matemática. Hoje em dia, no 2o ano, tenho aulas de segunda a sexta pela manhã e laboratórios em algumas tardes da semana. O fim de semana, felizmente, é livre! Bem, esse é mais ou menos o dia a dia… Tenho orgulho de fazer parte da melhor escola de engenharia Brasil!
Texto de Gustavo Mendonça publicado na Revista Contato! Edição 2015.
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