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Redação nota 1000

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By on nov 23, 2018 in Enem, Geral, Vestibular | 0 comments

Maria Eduarda, aluna do Contato desde o oitavo ano, tirou nota mil na redação do Enem e revela como se preparar para o exame

Tirar nota mil na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é um verdadeiro desafio. E quando o aluno é treineiro, o desafio pode ser ainda maior, afinal, alcançar essa nota é para poucos. No Enem 2017, apenas 53 alunos conseguiram, entre as 4,72 milhões de redações corrigidas em todo o Brasil. Uma delas foi Maria Eduarda, aluna do Contato desde o 8º ano do Ensino Fundamental. Ela fez a prova como treineira aos 17 anos, ainda quando cursava o 2º ano. Para atingir o objetivo de tirar a nota máxima na redação do Enem, a estudante praticou muito, escrevendo e pedindo para o professor corrigir as redações.

“Treinei muito. Iniciei a preparação em fevereiro de 2017. Acho que o segredo para melhorar a escrita é praticar e ter quem corrija suas redações. Escrever, ao menos, uma redação por semana. Este, sem dúvidas, é o melhor método. O crucial foi a dedicação à escrita e o meu comprometimento. Saber que aquilo ali não depende de mais ninguém a não ser de você mesmo deve servir como um estímulo à determinação”, destacou.

Quem corrige suas redações, no caso, é o professor Bruno Rodrigues, que acompanha Maria Eduarda nessa caminhada. “Sem dúvidas ele é o meu principal influenciador. Em 2016, ele me acompanhou com os estudos de língua portuguesa, ou seja, me dando a base para a escrita e, no ano passado, me acompanhou também com a redação. Devo-lhe todos os meus agradecimentos”, lembrou.

De acordo com ela, ficar atenta aos principais acontecimentos e se dedicar às matérias de humanas e linguagens são pontos fundamentais, pois o leque de opções de temas abordados no Enem é vasto. Ano passado, por exemplo, o tema foi ‘Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil’ e Maria Eduarda tinha uma base para escrever sobre o assunto.

TIREI MIL. E AGORA?

Desde quando soube o resultado, naquele que, segundo ela, foi o dia mais feliz de sua vida, Maria Eduarda diz que tenta achar algum adjetivo que possa descrever a sensação de ter tirado a nota máxima como treineira, mas ainda não encontrou.

“Sempre tento achar um adjetivo que possa descrever. É uma sensação de dever cumprido e um sentimento de que eu posso ser boa em alguma coisa, sim. Parece ter sido um sonho do qual ainda não acordei”, afirmou Maria Eduarda.

Depois de ter tirado mil como treineira, a estudante continua se prepararando para fazer a prova do Enem, desta vez, para valer. Ela estuda todos os dias, os três horários, incluindo os finais de semana. Seu sonho é ingressar em Direito ou História na Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Maria Eduarda falou um pouco de suas expectativas em relação à prova e seu futuro na universidade.

“Acho que será uma prova mais conteudista, mais densa. Porém, isso é vantajoso para o aluno que realmente estuda. Espero que todo o esforço seja recompensado. Escuto muita gente falar que é difícil e que não vou conseguir (fazer os dois cursos), porém vem um frio na barriga só de pensar em entrar no campus da Ufal e este mesmo frio bate ao me imaginar em sala de aula”, projetou.

FRUTOS COLHIDOS

Além do próprio conhecimento em redação e outras disciplinas, Maria Eduarda tem colhido outros bons frutos e compartilhado com os seus colegas. A jovem tem um perfil no Instagram, no qual dá dicas sobre redação no Enem, tenta motivar seus seguidores e mostra ainda um pouco de sua rotina como vestibulanda.

Orgulhosa de sua neta, Rosane Alves celebra as primeiras conquistas da estudante. “Esses resultados deixam a gente sem palavras. Estou muito orgulhosa pelo que ela já conquistou. Ela já vem se preparando para o Enem desde 2016, mas a sua trajetória na vida estudantil sempre foi construída por boas notas. Duda sempre gostou muito de ler, escrever e estudar. Sem pressão. Essa vontade própria é natural. Me sinto muito orgulhosa com sua luta. Espero que ela consiga realizar os sonhos”, concluiu, emocionada, a avó de Maria Eduarda.

Texto da equipe Algo Mais Consultoria e Assessoria publicado na Revista Contato! Edição 2018.

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Era digital: em meio a aplicativos e livros

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By on ago 31, 2018 in Geral | 0 comments

Variando entre organização de tempo, mente e conteúdo, o uso do método correto pode acelerar o processo de aprendizagem

A dificuldade em concentrar-se nos livros atinge muitos estudantes que não conseguem manter um planejamento de estudos por pura distração, principalmente nesta era digital. Por isso, para se concentrar é necessário ajustar padrões de estudo, como: procurar um lugar silencioso, experimentar uma nova técnica ou, simplesmente, desenvolver um plano de estudos eficaz que permita um descanso sempre que necessário.

De acordo com a psicóloga Laís Villas Boas, para que os alunos consigam manter o foco nos estudos, mesmo com as distrações que aparecem, é preciso delimitar um tempo de estudo diário que seja adaptado ao aprendiz. “Antes de qualquer coisa, o principal é encontrar uma forma de estudo que seja proveitosa ao estudante. Para isso, é preciso questionar se realmente aquele modo está sendo proveitoso ou não, além de tentar alguns novos métodos. Ter uma vida social rica, diversa e com muitos hábitos que tragam satisfação – que vão além de usar celular – também é muito bom, pois quando o plano diário de estudos terminar, o aluno terá um momento de relaxamento e divertimento”, explicou.

Sabendo da importância do plano de estudos, Vanessa Buarque, mãe do aluno Kaio Augusto Buarque, do 8º ano do Colégio Contato, contou que o garoto tem uma rotina fixa de estudos e que isso ajuda muito em seu desempenho escolar. Ela explicou como funciona esse planejamento.

“Nós (pais) sabemos o quanto um cronograma de estudos é essencial para que os nossos filhos alcancem suas metas durante o ano. O Kaio já foi bastante prejudicado nesse sentido antes de ter seu plano de estudos e, hoje, já é possível observar a diferença no rendimento e a disciplina com sua programação semanal. O planejamento dele baseia-se em estudar três matérias por dia e revisar um dos conteúdos do dia dado em sala de aula. Para conciliar um bom aproveitamento, ele dorme cedo. Isso tem sido muito positivo e, com o apoio dos professores, vemos o quanto ele cresceu como estudante e como pessoa”, revelou a mãe.

Ainda segundo a psicóloga Laís, é importante que os pais ajudem nesse processo dos filhos em conseguir manter o foco nos estudos e montar com eles esse planejamento. “Os pais podem e devem ajudar os seus filhos a encontrar a melhor forma de estudar, ou seja, a que mais funciona para eles. Assim, em uma conversa com os filhos, isso pode ser encontrado por uma rotina de estudo que seja estruturada e adaptada a ele. Seria interessante alimentar os assuntos que os filhos demonstram mais interesse para além das paredes da escola. Por exemplo, se o aluno se interessa por biologia, por que não o ajudar a pesquisar sobre os temas na internet ou fazer passeios na cidade que explorem o conhecimento desejado ou até mesmo assistir filmes? Isso já muda o pensamento que estudar é uma obrigação”, pontuou.

Por fim, é importante perceber qual o método de estudo que faz com que o aluno aprenda mais. Algumas pessoas preferem estudar por horas, já outras precisam parar a cada 20 minutos. Umas preferem ensinar o que aprenderam, outros preferem fazer questões. Por isso, perceber como se gosta de estudar e como aprendemos mais pode ajudar a otimizar o tempo.

Texto da equipe Algo Mais Consultoria e Assessoria publicado na Revista Contato! Edição 2018.

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Mostra Cultural Contato

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By on ago 13, 2018 in Geral, Projetos pedagógicos | 0 comments

Projeto estimula o gosto pela pesquisa, desenvolve raciocínio lógico, criatividade e comunicação oral

Faz parte da proposta pedagógica do Colégio Contato o estímulo à pesquisa, à curiosidade e à iniciativa em descobrir novas possibilidades de conhecimento. Muitas atividades são desenvolvidas para formar o estudante de maneira integral, como é o caso da Mostra Cultural, projeto que reúne diversos componentes curriculares elaborados pelos mediadores e aprendizes.

A Mostra Cultural é realizada pelos estudantes dos 6°, 7° e 8º anos do Ensino Fundamental II e aberta à comunidade escolar. Pais, alunos de outras séries e colaboradores da escola podem visitar. Além do gosto pela pesquisa, o projeto ainda busca desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a criatividade e a comunicação oral.

Amparada por pesquisas, estudos e muita criatividade, a Mostra envolve todos os conteúdos de forma interdisciplinar. Para Mauricéa Nascimento, coordenadora dos projetos pedagógicos do ensino fundamental, o projeto visa expor diversos componentes curriculares, ou seja, várias disciplinas de forma integrada, como, por exemplo, Matemática, Inglês, Espanhol, Ciências, História, Geografia, Filosofia, Robótica, Dança, Música, Canto e Artes Plásticas.

“Todos os projetos da Mostra Cultural oportunizam aos alunos colocarem o conhecimento em prática e, aos professores, interagirem em busca de mais conhecimento adquirido. Além disso, fazem com que os estudantes aprendam a trabalhar em equipe”, pontuou a coordenadora.

FEIRA DE CIÊNCIAS

Um dos alunos envolvidos na Mostra Cultural de 2018 foi Samuel Jeferson, do 8º ano, da Unidade Jatiúca. Ele apresentou na Feira de Ciências, que está dentro da Mostra Cultural, o tema ‘Doenças Neurológicas – Epilepsia’. O estudante revelou que foi muito bom aprender de forma interdisciplinar.

“O projeto contribuiu bastante para o aprendizado do meu grupo e o nosso tema foi muito significativo, pois tratou de uma doença neurológica. Nós apresentamos o que é a epilepsia, o que deve ser feito para prevenir a doença, quais são as causas e outras informações. Além disso, fizemos uma apresentação com óculos de realidade virtual. Foi uma nova forma de aprender, uma experiência incrível”, contou o estudante.

De acordo com Maria Conceição, mãe do Samuel, o envolvimento do filho foi excelente. “Ele ficou muito motivado em participar e aprendeu bastante sobre o tema, pois se viu na situação de repassar ao público todo o conhecimento aprendido junto com seus colegas de grupo. Fico muito feliz e é muito positivo ver projetos pedagógicos como esse”, conclui.

Texto da equipe Algo Mais Consultoria e Assessoria publicado na Revista Contato! Edição 2018.

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De aluna a gerente do Facebook

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By on jul 26, 2018 in Enem, Geral | 0 comments

Aos 17 anos e concluindo o 3º ano no Colégio Contato, em Maceió, Nathalie era uma boa e disciplinada aluna, mas preferia sentar no fundão da sala, onde remoía na mente se prestaria o vestibular para Física ou Direito. Como muitos adolescentes, acabava se preocupando mais do que devia com opiniões de quem não importava tanto. Tinha uma ideia de aonde queria ir e disposição para renunciar muitas coisas e atingir esses objetivos, só que lado a lado havia também dúvidas, inquietações e inseguranças. “Em resumo, eu não era muito diferente de ninguém dessa idade”, conta a jovem advogada, hoje aos 29 anos, e nada mais, nada menos que gerente da área de Políticas Públicas e Privacidade da rede social Facebook.

A garota que saiu de Maceió para o curso de Direito na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) conquistou mais que o emprego em uma das maiores empresas do mundo, o qual lhe permite realizar o sonho que a movia desde os tempos do colégio. “O mais engraçado de tudo é que, de repente, meu trabalho tem tudo a ver com aquela minha antiga e persistente divisão de interesses entre exatas e humanas e com a vontade de mudar algumas coisas por meio do diálogo com pessoas de todo o mundo”, relembra Nathalie.

Só que as coisas não aconteceram tão ‘de repente’ assim. Ao terminar a faculdade, o primeiro emprego de Nathalie foi em uma ONG de Direitos Humanos. Aos poucos, foi tomando gosto pela pesquisa em Direito Privado e Internacional e começou a trabalhar na área consultiva de um grande escritório de advocacia.

Foi aí que seu antigo líder informou sobre uma vaga que tinha relação com seu perfil e a encorajou a participar da seleção para o Facebook. “Destaco esse ponto para enfatizar como, ao longo de toda a nossa vida profissional, mas especialmente no começo dela, é importante que estejamos cercados de gente boa no que faz e no que é, que muitas vezes enxergam em nós um talento e uma possibilidade que poderíamos não ter percebido sozinhos”, enfatizou.

O processo seletivo incluiu entrevistas com várias pessoas de diferentes áreas de atuação e de diferentes países. Nathalie não hesitou e, mais uma vez, foi aprovada.

“Entrei na empresa em setembro de 2014, quando a equipe de Políticas Públicas do Facebook na América Latina tinha apenas uma pessoa e o Marco Civil da Internet tinha acabado de ser aprovado aqui no Brasil. Sou muito otimista e sempre me empenhei nas causas em que acredito, mas a minha versão de 17 anos nunca imaginou que, hoje, eu trabalharia numa empresa de tecnologia cuja missão é dar às pessoas o poder de construir comunidades e aproximar o mundo”, comemorou.

DO ENSINO MÉDIO PARA A VIDA

Suas atribuições, atualmente, na empresa de Mark Zuckerberg, incluem muita colaboração com equipes internas de diferentes países e funções, “para ajudar a construir funcionalidades digitais capazes de combinar um alto grau de inovação com um alto grau de proteção à privacidade das pessoas”, explica ela.

Como gerente da área de Políticas Públicas e Privacidade, também precisa manter um diálogo constante com a sociedade civil e formuladores de políticas públicas brasileiros acerca das diferentes tecnologias desenvolvidas pelo Facebook. Parece trabalhoso? É tudo o que Nathalie Gazzaneo queria para ajudar a transformar o mundo. Ela sabia como alcançaria isso quando era adolescente? Não exatamente.

“Eu quis contar tudo isso dessa forma para dizer que não há problema se alguém que está no Ensino Médio ainda não sabe por onde seguir – é a soma de todas essas dúvidas junto à capacidade de decidir que vão te levar a se conhecer melhor e a apreciar a grande jornada de autoconhecimento e busca de propósito que é a vida”, incentiva a ex-aluna Contato.

Fazer escolhas, planos e se manter firme nessas decisões são parte fundamental do ponto de mutação que é o Ensino Médio, reforça Nathalie. Por isso, e a partir da sua experiência, ela deixa três dicas que podem ser aproveitadas por quem já está preocupado com a vida além dos portões da escola:

1) Não tenha vergonha de ser nerd – num mundo em que somos encorajados a ser os mais bonitos, a estar entre os mais populares, os que têm mais, os que aparecem mais e por aí vai, estar entre os nerds e se orgulhar disso é uma forma de protesto e é parte da construção de uma nova cultura em que se destacam aqueles que se importam com ser mais, que se importam com os outros, fascinados pela aprendizagem e compartilhamento de conhecimento.

2) Não ligue (mesmo!) para os que tentarem diminuir o que você é – em alguns anos, você nem se lembrará das pessoas que, por acaso, tenham feito isso. Seus amigos de verdade sabem apreciar a sua essência e ajudam a evoluir a partir dela. Há poucas coisas mais instigantes na vida do que estar rodeado de gente inteligente, sonhadora e realizadora.

3) Ser nerd vai muito além de passar no vestibular – não se trata apenas de mostrar, numa prova, uma pequena parte de todas as diferentes facetas do conhecimento que o mundo tem a nos oferecer, mas cultivar a habilidade e o prazer de aprender sempre e em diferentes contextos, liderar diante das dificuldades com resiliência e esperança e saber que a vida nem sempre é como a gente quer, mas que há uma grande oportunidade de aprender com a forma como ela se apresenta.

Texto da equipe Algo Mais Consultoria e Assessoria publicado na Revista Contato! Edição 2018.

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Nathalie Gazzaneo conta como aquela garota que queria mudar o mundo conseguiu o emprego que coloca seu sonho em prática

Nathalie Gazzaneo conta como aquela garota que queria mudar o mundo conseguiu o emprego que coloca seu sonho em prática

Honra ao Mérito

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By on fev 8, 2018 in Geral | 0 comments

Projeto transmite confiança para alunos e mostra que todos têm capacidade de vencer

Pioneiro em premiar os alunos com bom  desempenho escolar, o Colégio Contato acredita que reconhecer o mérito do estudante que se esforça para alcançar seus objetivos é a melhor forma de estimulá-lo. Por isso, a cada bimestre, os  dez alunos com as melhores médias de cada série recebem o certificado de Aluno Destaque, numa cerimônia interna com a presença dos pais, dos diretores da instituição, da equipe pedagógica, dos professores e dos colegas de classe.

Por ser fundamentado no mérito e ter critérios claros, esse projeto pedagógico desenvolvido pelo Contato imprime um valor importante nos alunos, segundo a psicopedagoga Verônica Barbosa. “Pela forma como é trabalhado o Aluno Destaque, o colégio passa para os estudantes que todos são capazes. Ou seja, não há reforço negativo”, afirma.

Para ser reconhecido como Aluno Destaque, além de estar entre as melhores notas da sua série, o estudante não pode ter nenhum ato de indisciplina grave, não ter feito avaliações em período de segunda chamada e nem ter média inferior a 6,0. “O nosso objetivo é valorizar não só as boas notas. É importante que o aluno tenha também um bom convívio social na escola e a disciplina de comparecer no dia da prova”, ressalta o diretor pedagógico do Ensino Médio, Ernesto Stadtler.

São justamente essas exigências feitas pelo colégio que geram uma competição sadia entre os alunos, acredita Verônica. “Ninguém discorda da lista de Alunos Destaque porque não há subjetividade nos critérios. Pelo contrário. No dia da cerimônia, os colegas que não se destacaram vibram também”, elogia a psicopedagoga.

Psicóloga e mestra em Educação, Verônica Barbosa é também mãe da aluna Letícia, do 9o ano do Ensino Fundamental. Essa condição lhe permite enxergar o projeto por dois ângulos. Como profissional e mãe, ela acredita que a escola não pode se distanciar da realidade social e, portanto, o tipo de competitividade que acontece no Aluno Destaque faz parte do aprendizado. “Qual é o momento que a gente não vai competir? É assim no vestibular, no mercado de trabalho, em competições esportivas. A escola não pode se distanciar disso”, acredita.

A psicopedagoga ressalta ainda a importância de um formato diferenciado para o Ensino Fundamental, no qual é escolhido um Aluno Destaque no esporte e no convívio com os colegas, além dos que têm melhores desempenhos em nota. “Mostra que o projeto foca nas habilidades e potencialidades dos estudantes”, ressalta.

Paralelo ao Aluno Destaque, o Contato desenvolve outros projetos pedagógicos, como as aulas de artes, programas extracurriculares de música e expedições que visam complementar o aprendizado. “É fundamental que se tenha mais formação comportamental dos estudantes”, defende.

Verônica Barbosa destaca também o pioneirismo do colégio com o Aluno Destaque e ressalta que a meritocracia sempre foi trabalhada na instituição. “Hoje, o projeto faz parte da identidade do Contato”, afirma.

Texto de Mayara Barros publicado na Revista Contato! Edição 2015.

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